
... por mais que tentemos, não conseguimos dissuadí-lo.
Ele nos prende, arrasta, atira-nos antigas aspirações, esquecidas vitórias e escondidas (para que não constantemente lembradas) derrotas. Por mais que tenha tentado (e com bravura lutado... relutado), rendi-me.
A sede de sangue tornou a aparecer, e com ela as memórias, que tratarei de narrar mais a frente. Digo desde já que não sou letrado - Sei escrever mas não sou conhecedor de regras e/ou ditames para tornar pomposa a narrativa. O conhecimento que tenho é proveniente de algumas centenas de anos de variada leitura, nada além disso - e que não tenho a pretensão de ser lido, embora, porém, não tenha arrogância o suficiente para expulsar aqueles que aqui chegarem. Se aqui estão, saibam que as portas não se fecharão, então, suspendam um pouco aquilo que têm como realidade e sejam bem-vindos ao Meu Mundo!
Um comentário:
*Isso foi um link? Yes! Um link! Um link! Eeeeba! O moço das memórias!*
Ouvindo agora: "eu vi a cara da morte e ela estava viva", de Boas Novas, do falecio Cazuza.
Posso te adicionar aos meus links?
;-)
Beijo.
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